quarta-feira, 8 de março de 2017

Dia internacional da Mulher - As grandes divas do Ballet


Oi Gente!
Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, vamos falar das grandes mulheres que foram e são responsáveis pelo que o Ballet representa.
São grandes exemplos de força, inteligência e criatividade. Além disso, há um grande paradoxo admirável entre as grandes bailarinas, aquelas que dedicaram toda sua vida ao ballet, deixando de lado outros planos e sonhos para viver apenas para a dança, como também aquelas que conciliaram a vida em família (marido, filhos, pais , etc) e outros projetos.

Agripina Yakovlevna Vaganova

 

Agrippina Vaganova (1879-1951) foi uma bailarina e pedagoga russa que entrou para a história mundial da dança ao desenvolver um método de ensino que ficou conhecido como o método Vaganova.

 Alessandra Ferri

alessandra ferri

Alessandra Ferri nasceu em maio de 1963, em Milão, na Itália, e estudou na Escola de Ballet do Teatro Alla Scala; com quinze anos ganhou uma bolsa do Conselho Britânico, concedida pela primeira vez a uma bailarina, e foi para Londres continuar sua formação na Escola do Royal Ballet. Em 1980 integra-se à companhia, depois de ter vencido o “Prix de Lausanne”, um concurso internacional para estudantes de dança.

 Alicia Alonso

Alicia Alonso nasceu em Havana em 1921. Começou seus estudos de balé na Sociedad Pro-Arte Musical em Havana com Sophia Fedorova. De 1941 a 1943, o Teatro Pro Arte ficou conhecido como Companhia de Balé Alicia Alonso, hoje o Ballet Nacional de Cuba, onde ela continua como diretora.  (Alicia teve grandes dificuldades em sua carreira, quando um problema de vista a deixou praticamente cega)

 Altynai Asylmuratova

Altynai Asylmuratova, nascida em 1961 em uma família de bailarinos, foi predestinada, de certo modo, a se tornar uma bailarina também. Ela estudou na Academia Vaganova em Leningrad. Depois de graduação em 1978 ela uniu o Ballet Kirov e se torna principal em 1982. Muitos a consideram a última grande bailarina da linhagem ilustre de São Petersburgo. Em janeiro de 2000 ela foi nomeada a Diretora Artística da Vaganova Ballet Academy.

Ana Botafogo


Ana Botafogo, nascida no Rio de Janeiro em 9 de julho de 1957, carrega o maior nome do balé clássico do nosso país. Começou a fazer ballet aos 7 anos e aos 11 já dançava no Theatro Municipal do Rio de Janeiro como destaque. Ana Botafogo foi primeira bailarina do TMRJ por quase 30 anos, um grande exemplo a todos os brasileiros!

 Anna Pavlova

anna pavlova
Anna Matveievna Pavlova, nasceu em São Petersburgo (1881 – 1931), foi uma bailarina russa de talento e carisma excepcionais. Fascinou o mundo da dança no fim do século XIX e na primeira metade do século XX. Seu extraordinário talento e suas interpretações extremamente pessoais deram um novo sentido ao balé clássico. Também era conhecida como Anna Pavlovna Pavlova. Carismática, caiu no gosto do Maestro Marius Ivanovich Petipa, galgando rapidamente posições de destaque entre as bailarinas: em 1902 era segunda solista; em 1905 “Première Danseuse” e finalmente em 1906 “Prima Ballerina”.


Aurélie Dupont

Nasceu em 15 de janeiro de 1973, em Paris, é uma dançarina francesa. Estrela do Ballet Ópera de Paris. Com 10 anos, em 1983, Aurélie Dupont entrou para a escola de dança da Ópera de Paris. Depois de viajar todas as classes da escola de dança, ela entrou para o corpo de baile do Ballet Ópera de Paris em 1989.

 Carlotta Grisi

Carlotta Grisi, cujo nome verdadeiro é Marie Josephine Caronne Adele Grisi foi uma grande bailarina italiana. Nasceu em 28 de junho de 1819 em Visinada, Istria e faleceu no dia 20 de maio de 1899 em Saint-Jean, um distrito de Genebra, na Suíça. Ela foi treinada na escola de balé do Teatro Alla Scala de Milão e, posteriormente, com a dançarina/balletmaster Jules Perrot.

Cecília Kerche

cecilia kerche

Cecília Kerche, nascida na cidade e Lins, SP em 1960, também é um grande nome do Ballet brasileiro. Hoje possui o título de Embaixatriz da Dança outorgado pelo Conselho Brasileiro da Dança, órgão vinculado à UNESCO, por reconhecimento às suas atuações internacionais. Foi por muitos anos primeira bailarina do TMRJ.

Fanny Elssler


fanny elssler

Fanny Elssler (1810 – 1884), foi uma bailarina austríaca do período romântico. Desde seus primeiros anos, ela foi treinada para o ballet, e fez sua aparição no Kärntnertortheater em Viena dos 7 anos, junto com sua irmã Teresa, de 9 anos. Foram grandes nomes do ballet romântico, tendo relatos de suas apresentações como “impecáveis”.

Irina Baronova

irina baronova

Irina Mikhailovna Baronova (1919 – 2008), começou a fazer ballet com 7 anos de idade, quando a familia precisou se mudar por causa da guerra, tendo aulas com o Mme. Majaiska, ex-integrante do corpo de baile do Ballet do Teatro Maryinsky, também refugiado na Romenia. Fez sua estréia no Ópera de Paris aos 11 anos. Aos 13 foi vista por George Balanchine e tornou-se uma das três famosas “Baby Bailarinas”, junto com Tatiana Riabouchinska e Tamara Toumanova.


 Maria Alexandrova

maria alexandrova

Maria Aleksandrovna Alexandrova, nasceu em Moscou, na Rússia, em 1978. Em 1997 ganhou uma medalha de ouro na competição Ballet International de Moscow e, logo depois, se juntou ao Ballet Bolshoi, rapidamente fazendo sua estréia como Myrtha em Giselle. É lider de Sindicato e já foi canditada a cargos políticos. Principal bailarina do Bolshoi desde 2004.

 Marianela Núñes

marianela nunez
Marianela Núñez nasceu em 1982 em Buenos Aires, Argentina, conhecida por sua técnica de ouro e por ser uma artista muito inteligente. Entrou para a escola do Royal Ballet em 1997 e em 2001 já estava como uma das principais solistas, continuando até hoje.  Já ganhou prêmios de melhor bailarina do mundo!

Marie Taglioni


Marie Taglioni, nascida em 1804, também foi um grande nome do ballet romântico. Filha de Filippo Taglioni (bailarino e coreógrafo italiano que depois de tempos iniciou a fase romântica da dança) e Sophie Karsten (também bailarina sueca). Treinada desde que nasceu por seus pais, era muito refinada na técnica e marcante pelo sei estilo diferente com grandes saltos que demonstravam para os espectadores leveza, como se a bailarina flutuasse. Dizem que ela foi a pirmeira bailarina a dançar “na ponta”!

Martha Graham

martha graham
Martha Graham (1894 – 1991) foi uma bailarina e coreógrafa estadunidense que revolucionou a história da Dança Moderna. O impacto que a dança de Martha Graham causou nos palcos é frequentemente comparado à influência que Picasso teve para a pintura em seu tempo. As suas contribuições transformaram essa forma de arte, revitalizando e difundindo a dança ao redor do mundo. Ela dançou e coreografou por mais de 70 anos, inventando uma nova linguagem do movimento, trazendo grande expressividade de sentimentos.


Misty Copeland


misty copeland
Misty Danielle Copeland, nascida 1982, primeira bailarina negra a ocupar o posto de principal na história do American Ballet Theatre. Quando começou, já tarde, aos 13 anos, ela foi considerada prodígio. Aos 15 já era premiada. Entrou para o corpo de baile do ABT em 2001 onde permanece até hoje. Também tornou-se palestrante e escritora, contando sua hisória de vida e dificuldades.


Natalia Makarova


 Bailarina russa, nascida em 1940. Iniciou suas aulas de balé aos 12 anos, passando no teste para a Escola Coreográfica de Leningrado (Antiga Imperial Ballet School). Estudou no Kirov Ballet School e com seu talento garantiu sua participação no Kirov Ballet em 1959, onde foi parceira do grande Mikhail Baryshnikov. Partiu para o American Ballet Theatre em 1970, quando abandonou o Ballet Kirov e buscou asilo no Ocidente. Desde aquele momento desenvolveu uma carreira internacional fulgurante, dançando posteriormente no Royal Ballet, em Londres.

Natalia Osipova

natalia osipova
Natalia Osipova nasceu em Moscou, em 1986. Começou a praticar ballet aos 5 anos, devido a um problema nas costas. Com 8 anos ela entrou na escola Ballet Mikhail Lavrovsky. Com 18 anos ela entrou para o corpo de baile do Teatro Bolshoi. Em 2006, ela tornou-se solista, solista principal em 2008, bailarina principal em 2010. Em dezembro de 2011, ela entrou para o Mikhailovsky Ballet Company. Hoje em dia atua como primeira bailarina do Royal Ballet, Londres.

 Nina Ananiashvili

nina ananiashvili
Nina Ananiashvili nasceu na Geórgia em 1963. Não era considerada uma criança saudável, então seus pais a colocaram para praticar patinação no gelo e ela tornou-se campeã aos 10 anos. Foi vista pela professora Tamara Vykhodtseva que a convidou para fazer ballet.  m 1976 ela entrou no Instituto Coreográfico de Moscou. Em 1980 ela fez sua estréia em uma produção da escola de Coppelia. Formou-se e entrou no Teatro Bolshoi em 1981 e posteriormente se tornou principal bailarina do American Ballet Theatre em 1993. Em 1999 ela se juntou ao Houston Ballet.


Pina Bausch

pina bausch
Philippine Bausch, mais conhecida como Pina Bausch, (1940 – 2009), foi uma coreógrafa, dançarina, pedagoga de dança e diretora de balé alemã. Conhecida principalmente por contar histórias enquanto dançava, suas coreografias eram baseadas nas experiências de vida dos bailarinos e feitas conjuntamente. Várias delas são relacionadas a cidades de todo o mundo, já que a coreógrafa retirava de suas turnês ideias para seu trabalho. Em 2007, Pina Bausch foi agraciada com o Prêmio Kyoto e, em 2008, com o Prêmio Goethe. Em 2008, o cineasta Wim Wenders estava preparando documentário sobre ela. O filme “Pina” foi oficialmente lançado em Fevereiro de 2011 na Europa e em Março de 2012 no Brasil.


Polina Semionova

polina semionova
 Polina Semionova Alexandrovna, nascida 1984, é um dos grandes nomes de bailarinas russas da nova geração. Estudou na Escola de Ballet Bolshoi, graduando-se em 2002. Logo em seguida Semionova se juntou ao Ballet Staatsoper de Berlim como principal a convite de Vladimir Malakhov, tornando-se, à época, a principal mais jovem da história da empresa com apenas 18 anos. Hoje em dia ocupa o posto de bailarina principal no American Ballet Theatre.

Svetlana Zakharova

svetlana zakharova
Svetlana Zakharova, nascido em 1979, é uma das principais bailarinas do mundo nos dias de hoje. Uma das mais influentes no Ballet Bolshoi e também uma das mais bem pagas. Ucraniana, aos 6 anos começou a fazer ballet num estúdio local, na cidade de Lutsk, onde nasceu. Aos 10 anos foi aceita pela escola russa,  Vaganova Academy of Ballet. Zakharova estreou com o Ballet Mariinsky em 1996, onde ficou até 2003. Saiu de lá direto para o Ballet Bolshoi, onde permanece até hoje.
 Ulyana Lopatkina
ulyana lopatkina
Ulyana Vyacheslavovna Lopatkina, nascida em 1973, na Ucrânia, estudou desde cedo na Academia Vaganova. Após a formatura Lopatkina juntou-se ao Ballet de Kirov, no Mariinsky Theatre Ballet em 1991, e foi promovida a bailarina principal em 1995.É considerada um exemplo perfeito da escola (Kirov) russa com membros longos, grande força e uma pureza clássica da linha, bem como musicalidade.

fonte: http://naspontas.com.br/2016/03/08/grandes-mulheres-do-ballet/
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terça-feira, 7 de março de 2017

Misturar outras atividades física com dança.


Oi Gente !

Às vezes, é preciso mais do que dançar para se tornar um melhor dançarino. Se você tem ombros tensos ou saltos fracos, adicione no seu treinamento exercícios que possam acelerar a melhora dos seus movimentos. Pedimos aos especialistas  alguns exercícios que você possa fazer por conta própria, para que possa corrigir  problemas de técnica mais comuns do que você imagina.

Balanço
Por que isso acontece: "Os dançarinos estão constantemente tentando alcançar a perfeição, mas quando não têm uma rotação natural, podem desenvolver uma inclinação anterior da pelve", diz Alicia Ferriere, DPT, na Terapia Física de Linha de Fim em Nova York Cidade. "E porque constantemente nos dizem para levantar através do peito, faz com que as costelas se expandam alongando o abdômen e criando esse balanço pouco na parte inferior das costas."
Como corrigi-lo: Adicione Pilates - que enfatiza a posição pélvica e controle - para sua rotina uma ou duas vezes por semana, e construa uma rotina de treinamento de força que se concentra no core (abdômen, glúteos e lombar), coxas internas e isquiotibiais.

Dica:
Meia ponte: Deite-se de costas com os dois pés no chão. Coloque o joelho direito em direção ao peito (ainda dobrado) e pressione para dentro do joelho com a mão esquerda para ativar o core e os músculos isquiotibiais. De lá, levantar e abaixar os quadris 10 vezes, em seguida, mude de lado. "Envolver os isquiotibiais com controle abdominal ajudará com o controle da pélvis neutra", diz Ferriere.


Braços flexíveis
Por que isso acontece: A maioria dos dançarinos passam horas condicionando suas pernas e o core, enquanto os braços muitas vezes ficam esquecidos.


Como melhorar: Adicione exercícios de peso corporal e de baixo peso específicos para o braço à sua rotina, sugere Lauren Williams, fundadora do Chisel Club e treinadora da Tone House, em Nova York: "Isso ira ajudá-lo a melhorar a força enquanto mantém seus músculos alongados e magros. "
Flexões de braço: Da prancha, abaixe seu corpo por 3 segundos,  levante estendo o braço por 1 segundo. Repita 8-12 vezes para três séries.

Avanço com bola: De pé, passo a frente e flexionando as duas penas (foto) , segurando uma bola de peso 4 ou até 10 kg - depende de você escolher o peso - na frente de seu peito com a bola em ambas as mãos. Segure e  depois impulsione para cima a bola,  mantendo os quadris. Abaixe a bola de volta ao seu peito e volte à posição inicial. Em seguida, repita na outra perna. Repita 20 vezes para três séries.

Saltos fracos
Por que isso acontece: "Movimentos explosivos são diretamente afetados pela fadiga muscular, má nutrição e baixa energia", diz Abby Bales, DPT, CSCS, na Spear Fisioterapia em Nova York. "Você não pode obter grandes saltos com músculos cansados." Adicione a falta de força do core e um desequilíbrio nos músculos na contração lenta e rápida,  e você não terá um grand jeté.
Como corrigi-lo: o trabalho com Pilates pode ajudar a preparar e a ajustar as extremidades para se movimentar. Treinamento de força com pesos mantém estabilidade articular e força básica dos músculos. Plyometrics ajuda a dar-lhe saltos mais explosivos.

Dicas :
Bosu: Fique em pé no Bosu (com o lado redondo para cima), com os pés ligeiramente separados. Agache, e salte em cima Bosu em um agachamento baixo. "Os salto são pequenos e rápidos, por isso vai desafiar o seu core e equilíbrio", diz Bales. Faça três séries de salto por 30-45 segundos.
Saltos laterais em um banco: Encontre um banco que seja aproximadamente a altura do joelho ou mais baixo. Com os pés juntos, salte de lado a lado o mais rápido possível por 15-30 segundos. Faça de três a cinco conjuntos.

Estres nos ombros
Como corrigi-lo: Yoga,  e a conexão mente-corpo tem benefícios físicos, mentais e emocionais e ajuda a aliviar o estresse. "Yoga nos ajuda a ficar presentes com o que estamos sentindo e o que está acontecendo em nossos corpos", diz Bethany Lyons, um ex-dançarino e proprietário de Lyons Den Power Yoga, em Nova York.
Integração do Ombro: Levante os ombros até os ouvidos, alongando o corpo lateral e expandindo o meio-costas enquanto você respira. Em seguida, puxe os deltóides para trás, trazendo as pontas das omoplatas para baixo nas costas. Deixe os ombros, naturalmente, resolver em vez de bloqueá-los para baixo.


Chaturanga (postura do  Cachorro  olhando para cima): Entre na posição da prancha, mova o corpo para frete levantando os ombros para a frente e pra cima. Faça uma curvatura de hiper lordose nas costas. Os braços devem estar esticado. Se seus ombros devem estar afastados das orelhas.  Tire os joelhos do chão. As únicas partes do seu corpo que estarão em contato com o chão é o peito do pé e as palmas da mão.

Falta de energia
Por que acontece: "Você não espera que um corredor de longa distância seja incrível no trajeto de 100 metros, certo? É a mesma coisa com variações intensas ", diz Ferriere. Combinações de aulas raramente são tão longas e aeróbica. O controle da respiração também pode ser um fator.

Como corrigi-lo: Pratique trechos curtos de atividade intensa, focados em qualquer variação que você se especialize. "Se o seu desempenho tem muitos saltos, pratique pequenas combinações de allégro pequeno com apenas curtas pausas entre eles", diz Ferriere. "Você também pode praticar sprints, pular corda ou bike. Você quer construir a sua resistência à atividade de alta intensidade durante a qual você pode manter o controle da respiração adequada e constante. "


Adicione isto a sua rotina:
Respirando com um balão: deitado de costas com os pés no chão, exalar em um balão, recebendo todo o ar para fora. Manter esse controle abdominal quando você inalar. Repita até que o balão esteja totalmente inflado. "Você vai sentir suas costelas descer em direção a sua pélvis, e seu abdômen se envolver", diz Ferriere.

Desequilíbrio
Por que isso acontece: As questões de equilíbrio podem ser genéticas, ou têm a ver com nutrição, fadiga ou congestão nasal temporária. Mas geralmente, ele se resume a força básica. "Você não pode alcançar o equilíbrio máximo se o centro pélvico não está devidamente conectado e você não está encontrando seu core", diz Bales. "Treine seu corpo para rapidamente envolver seu core."

Como corrigi-lo: Como criar força o seu core - e isso não significa apenas o abdômen. Trabalhe em relevé em superfícies instáveis como  Bosu, almofadas de espuma ou tábuas onduladas, o que irá forçá-lo a encontrar o seu core. Bales também recomenda uma rotina com Pilates para direcionar o core. Ela diz: "O feedback que você pode ter sobre a força e se você controla ou não os movimentos."


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sexta-feira, 3 de março de 2017

Por que não dançar ballet na terceira idade?


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A Academia Real de Dança lançou Dance For Lifelong Wellbeing, aulas de ballet para adultos mais velhos que nunca tem  oportunidade de dançar. Quando foi lançado, houve uma grane procura , então eles resolveram lançar classes em todo o país.

Os últimos resultados mostram um aumento de 70% em  "cisnes de prata" ( mulheres com + 50 anos) se inscreveram, e  um de seus dançarino mais velho tem 102.

Uma história semelhante também no Regenerate, um grupo dirigido pelo Ballet Escocês, que tem aulas para os que tem mais de 50 anos,  que estão cheios de energia para extravasar, e eles tiveram que até fechar a lista de espera.

Filmes como Black Swan (com Natalie Portman) e o programa de TV Strictly Come Dancing, estão ajudando a aumentar o interesse pela dança.

Os benefícios da dança para a saúde, especialmente o balé são comprovados, mas é só agora que há uma infinidade de classes, em  que as mulheres mais velhas estão acordando para a ideia de colocar um collant e executar en pointe (na ponta dos pés).
Anne Hogan, diretora de educação da Royal Academy of Dance, diz: "Pessoas com 50 anos de idade estão procurando um tipo de exercício que se adapte ao seu corpo. Exercícios de alto impacto como correr não vão ser benéficos para a maioria nesse grupo etário. Ballet ajuda a refinar o equilíbrio, flexibilidade e força do core (glúteo, abdômen e lombar).

"São essenciais para manter a saúde de qualquer pessoa, mas são especialmente importantes nessa idade.O ballet também é social, oferece a oportunidade de usar a música e é tecnicamente desafiador".

Sonya Pettigrew, diretor da Brighton Ballet School, diz: "Tem um pouco de terapia, um pouco de  exercício e muita diversão."

Para Jules, também não basta dizer que o balé mudou sua vida. Depois de completar 50 anos, ela enfrentou uma casa vazia enquanto suas filhas, Katie, agora com 30 anos, e Rosie, 26, matriculadas na universidade, e seu marido, Paul, de 64 anos, passavaa meses trabalhando no exterior como executivos de segurança de uma companhia petrolífera. Ela ficou introspectiva, saindo cada vez menos, e abandonando seu trabalho como babá e enfermeira de uma creche. "Eu tive enormes problemas de confiança e fui diagnosticado com fobia social", diz Jules."A fobia se arrastou durante alguns anos, mas chegou ao ponto onde eu não queria ver meus amigos ou então eu encontrava fora de um restaurante, pois eu não andava por conta própria.

Preocupada com sua mãe, Rosie acompanhou-a a uma aula de balé para tentar incentivar um novo interesse. Algo clicou e Jules floresceu."Eu sabia que ninguém ia correr atrás de mim ou me bater, como poderia acontecer no ginásio. Todos nós fazíamos os mesmos movimentos juntos, lentamente.
"Eu me senti segura, e eu precisava disso antes que eu pudesse começar a construir amizades."
Ela  faz aulas  quatro vezes por semana com dez dançarinos adultos. Agora ela até transformou sua garagem em um estúdio com uma parede espelhada e com uma barra para praticar. "Tornou-se uma paixão", diz ela. - Gosto da disciplina. Há uma verdadeira amizade no vestiário e saímos para as apresentações de balé e também para o café de manhã juntos. Bem como o bem-estar social, ballet teve um impacto notável sobre ela fisicamente. Anos de má postura produziram um disco abaulado nas costas de Jules e contribuíram para a escoliose (curvatura da coluna vertebral). Hoje esses efeitos foram minimizados.


O National Ballet Inglês começou sessões de dança concebido para aqueles com demência e Parkinson e muitas casas de cuidados organizam a 'poltrona ballet' classes com professores de dança convidado para aqueles menos capazes.

A dança também acalma e retarda o sistema imunológico, retardando a deterioração e o envelhecimento,  a pesquisa mostra que  pode reduzir até 17% o risco em pessoas com mais  65 anos.
"A artrite responde a movimentos suaves e o balé envolve muitos plies e joelhos", diz Daphne. "Estar na ponta dos pés é útil, e também, trabalha as coxas, músculos e glúteos."

fonte: http://www.dailymail.co.uk

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quinta-feira, 2 de março de 2017

Bailarinos super alongados


                            Imagem relacionada

É uma imagem rotineira no Instagram: Um dançarino casualmente em um oversplit, bebendo seu café da manhã. Um pé é apoiado em blocos (ou até mesmo uma cadeira) como suas pernas divididas bem além de 180 graus.

Nos últimos anos, extrema flexibilidade tornou-se o novo normal, com a mídia social inundada com imagens de dançarinos contorcendo-se em posições pretzel. A questão de se deve ser tão flexível para se conseguir uma carreira de dança profissional é uma questão de gosto, mas é claro que em competições, os penchés e os expansões circenses são recompensados com medalhas, bolsas de estudo e contratos. Mas pode esticar extremo causar lesões? Na verdade, pode ser seguro ou arriscado.

Por que é arriscado
De acordo com Marika Molnar, PT, LAc, que fundou a Westside Dance Physical Therapy e dirige o programa de fisioterapia do New York City Ballet, os dançarinos devem evitar o estiramento estático (segurando por mais de 30 segundos) em posições extremas a todo custo. Além de soltar os ligamentos que protegem seus quadris e joelhos (que não voltam a ficar em forma uma vez esticados demais), Molnar diz, "em tal oversplit, você está realmente pressionando o osso do fêmur para a acetábula em um ângulo tão prejudicial e com tanta força que você pode ferir o lábrum, causando uma lesão na cartilagem de seu quadril. "

Dr. William Hamilton, um cirurgião ortopédico de Nova York que trabalha frequentemente com dançarinos, concorda, notando que a maioria dos dançarinos são bastante flexíveis para começar. "Dançarinas hiperbólicas podem levar a articulação através de mais do que é projetado para fazer", diz ele. "Qualquer pessoa moderadamente solta deve ser cuidadoso em tais posições." Além do labral e outras lesões, alongamento estático extremo pode causar desestabilização conjunta em indivíduos hipermóveis.

Flexibilidade vs. Função
No ballet a  necessidade de saltar e girar  é  igual a necessário de um battement alto, que exige a força centralizada. Molnar observa que "a menos que você esteja no circo, não é necessário manter posições extremas porque não é funcional para balé".
Na verdade, alongamento estático também pode ter um efeito negativo sobre a contração muscular, diminuindo a sua capacidade de entrar no ar durante saltos e interferindo com um pouso controlado ao chão. "Qualquer tipo de alongamento, extremo ou não, que é mantido por mais de 20 segundos pode causar uma redução na altura dos saltos", diz Molnar. "É importante que os dançarinos compreendam essa correlação direta."

Kee Juan Han, ex-diretor da Escola de Balé de Washington, tem um quiz para dançarinos que estão mais preocupados com a flexibilidade do que com a força e a fixação. "Eu pergunto a eles o que a palavra vai antes ballet", diz Han. "Em meu livro é" clássico ", e eu tento lembrar os alunos desse contexto."

Suor + Paciência = Flexibilidade
Felizmente, existe uma maneira mais segura de desenvolver flexibilidade. Para Slawomir Wozniak, diretor do Master Ballet Academy no Arizona, o aquecimento é uma regra não negociável para as classes de condicionamento semanal da escola. "Nós nunca entramos em alongamento sem primeiro pular a sala com os braços cruzados, fazendo agachamentos ou flexões de pelo menos dois minutos para aumentar o fluxo de sangue", diz Wozniak. Molnar concorda: "Alongar não é um aquecimento. Fazer uma leve corrida ao redor da sala, mesmo antes de uma aula de alongamento. Ou use seu músculo diafragma para fazer respiração rápida como "a cem" exercício em Pilates, alternando inalar e exalar. "

Uma vez aquecido, evite alongamentos por mais de 30 segundos. Se você realmente precisa ganhar mais flexibilidade, segure trechos por períodos mais curtos, mas repita mais vezes ao longo da semana, assim  você alonga os músculos com segurança. "Quanto mais lento você alongar,  melhor será para seu músculo", adverte Wozniak.

Verifique constantemente seu corpo,  se você sentir uma dor aguda ou pungente, ou se você não pode respirar fundo, pare. Extremamente flexível dançarinos muitas vezes têm um tempo difícil para sentir os seus limites e devem evitar o uso de quaisquer aparelhos, tais como macas de pé, que pode facilmente empurrar a articulação.

Tenha em mente, também, que a flexibilidade é apenas metade do quebra-cabeça necessário para levantar a perna. Han começa suas aulas de balé com condicionamento no chão para os músculos abdominais e traseiros. Uma vez que a parte central estiver aquecida, o alongamento será naturalmente desenvolvido ao longo da aula.

"Os alunos ficam tão fixados por algo no YouTube, mas para mim, trata-se de colocação", diz Han de sua abordagem às exigências cada vez mais ginásticas do ballet. "O centro do seu corpo (glúteo, abdômen e lombar)  é  o que vai segurar você e sua perna para cima."

Da mesma forma, Wozniak tem o cuidado de construir uma mistura de barra de chão, Pilates e yoga - juntamente com alguma ginástica - em suas aulas de condicionamento. "Esticar sem condicionar os músculos não ajuda muito", diz Wozniak. "Você tem que ser flexível e capaz."

Embora seja difícil não ter ciúmes do último post do Instagram, concentre-se na grande imagem. "Os dançarinos não são apenas mais flexíveis", diz Wozniak. "Eles estão ficando mais fortes, mais rápidos e mais coordenados."


fonte: http://pointemagazine.com

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quarta-feira, 1 de março de 2017

Se você acha que os exercícios de barra são difíceis, e porque você ainda não experimentou o bosu.

Oi Gente!
O Bosu é um acessório que tem a aparência de uma bola cortada ao meio e é bastante requerido pelos estúdios por ser de fácil uso e pela versatilidade dos exercícios – ele possibilita flexões de braço, abdominais, pulos e todos os exercícios.
Os exercícios praticados no bosu trabalham necessariamente com o alinhamento do eixo de gravidade para o equilíbrio. A conseqüência disto é a consciência corporal de quem pratica, além da melhora na coordenação, aumento da eficiência neuromuscular onde os músculos agonistas, antagonistas, neutralizadores e estabilizadores funcionam juntos durante a maioria dos movimentos.
O Bosu tem origem americana. Seu nome é uma sigla para “Both Sides Up” (Ambos Lados Para Cima). Ele pode ser usado tanto na parte plana quanto na parte oval. Daí a origem da sigla. De qualquer lado é preciso ter força para manter o equilíbrio durante o exercício.



                     


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