sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Por que usar talco nas ponteiras de silicone ou gel?


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Oi Gente !

As ponteiras de silicone podem ser suas amigas, ou suas inimigas, depende do cuidado que você tem com elas.

Esse tipo de ponteira é muito mais confortável que a ponteira de pano, pois ela permite muito mais amortecimento. Porém, tem usar sempre o talco por alguns motivos indispensáveis.

O primeiro motivo é que colocar o talco nas ponteiras aumenta é a vida útil da mesma, pois o uso constante da ponteira resseca, o talco evita isso, mantendo assim a ponteira macia e maleável.

O talco também amortece a fricção entre a ponteira e a sapatilha, isso previne que a sapatilha acabe estragando por conta da ponteira mal usada. Alguns mas dizem que quando a ponteira fica em contato direto com a sapatilha, com o tempo ela vai moldando a sapatilha de forma que acaba deixando a sapatilha torta, e é claro que nenhuma de nós quer isso.

Por último, e o pior, o não uso do talco nas ponteiras faz com que as mesmas machuquem os seus pés. Sim, a ponteira pode se tornar sua maior inimiga. Quando a ponteira está com o talco ela se torna um material flexível, confortável e levemente deslizante, assim, quando seus dedos precisam se mexer dentro das sapatilhas, não há problemas pois o talco permite que seus pés estejam com um pequeno movimento dentro do Box.  Porém, quando não se usa talco, a ponteira faz os pés arderem de uma forma insuportável... literalmente você sente seus pés pegando fogo. Não adianta colocar as ponteiras por fora da meia calça para amenizar a dor, correndo o risco de estragar a sapatilha. Sim, se não usar talco você vai sentir a ponteira queimar seus pés. É uma sensação estranha, e muito ruim. Isso ocorre por causa da fricção contínua entre o pé e a ponteira. Isso geralmente contribui no surgimento de bolhas.

Por estes motivos é importante usar sempre o talco nas suas ponteiras, além do que também deixará suas sapatilhas e meias com um cheirinho gostoso de talco.

É importante que tenha um pote inteiro de talco, pois a cada vez que usar precisará passar novamente, pois o talco que fica na parte de fora da ponteira sai na meia calça, e a parte que fica dentro da ponteira absorve o suor dos pés, então acaba sumindo também

Mantenha suas ponteiras sempre com talco e assim terá mais conforto e também aumenta a vida útil das suas sapatilhas.

Fonte:  http://www.plumasdemetal.com

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quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Amy Purdy executa a dança com o braço robótico na cerimônia abertura Paraolimpíada Rio 2016


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Oi Gente !

Eu não sei se vocês tiveram oportunidade de assistir a abertura  cerimônia abertura Paraolimpíada Rio 2016, eu assisti e foi emocionante !!! Como não poderia deixar de falar sobre a americana Amy Purdy,  medalhista de bronze nas Paraolimpiadas de  2014 em Sochi Paraolimpíadas de Inverno, ela  levantou o estádio dentro Maracanã que esta  abarrotada e com sua dança elegante ao lado de uma braço robótico.

Com 36 anos,  ela  executou a sua apresentação de tirar o fôlego, e o  destaque da apresentação é a ligação entre os seres humanos e tecnologia.

Purdy contraiu meningite com a idade de 19 e teve que amputar as duas pernas abaixo dos joelhos. Além das pernas ela também perdeu ambos os rins e o baço como uma consequência da infecção.

Segue abaixo link da apresentação:

http://globotv.globo.com/sportv/paralimpiadas-2016/v/amy-purdy-faz-apresentacao-de-danca-acompanha-de-um-robo-industrial/5289762/



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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

A bailarina de cada signo

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Oi Gente !
O que será que seu signo revela sobre você, como bailarina?

Capricórnio – a sua dança é robusta e ponderada. É governada por Saturno, planeta da estrutura. Ela é ousada, enigmática, terrena, independente, enérgica, surpreendente e tem uma grande luxúria pela vida. Consegue cativar o público. Como signo de terra, tem um grande sentido de ritmo e de tempo, adorando uma música de batida fixa, poderosa ou tribal. Na dança, gosta de liderar um grupo, sendo uma excelente organizadora e motivadora, mas também é brilhante no solo, com a sua técnica forte. Para os nativos de Capricórnio, até na dança é necessário manter certa pose e aura de domínio. Não gostam de parecer perder o controle da situação e dificilmente se soltam numa dança ousada, a não ser que estejam num ambiente extremamente familiar.

Aquário – a sua dança é elétrica e surpreendente. A bailarina deste signo é única, inteligente, liberal, mente aberta e às vezes excêntrica! Como signo de ar, gosta de aprender sobre culturas diferentes. Gosta de misturar o tradicional com a dança contemporânea. É governada por Urano, o planeta elétrico, pelo que cria solos eletrizantes, usando passos experimentais e estilos únicos. É excelente coreógrafa e gosta de variar os estilos e ultrapassar limites. A professora de Aquário ajuda as suas alunas a expressar a sua personalidade. O espírito revolucionário e independente dos nativos de Aquário faz com que estes apreciem um estilo livre de dança, sem qualquer restrição de movimentos.

Peixes – a sua dança é elegante e fluida. A bailarina de peixes é linda, graciosa e tem uma tranquilidade especial quando dança, acalmando o público. É intuitiva, artística, elegante, poética, feminina e criativa. Tem uma elegância natural e flui com a música. Peixes é um signo naturalmente melódico e que aprecia todo o tipo de música. A personalidade destes nativos é suave e ao mesmo tempo gosta de exibir uma sensualidade sem exageros, mas cativante. A dança jazz, sendo moderna e permitindo liberdade de movimentos, adapta-se muito bem ao seu sentido rítmico e permite-lhes libertar a sua intensidade emotiva enquanto dançam, de forma criativa e harmoniosa.

Áries – a bailarina de Áries é ousada, dinâmica, provocante, carismática, pioneira, independente, enérgica e forte. É uma bailarina confiante e está sempre pronta a tentar coisas novas. Sente-se confortável em ser destaque do seu grupo ou a fazer um solo, usando gestos ousados. Diverte-se enquanto dança, sorrindo muito e sendo pioneira de novos passos e estilos. Estes nativos apreciam o movimento, o dinamismo, e têm sempre energia para dar e vender. Uma dança cheia de ritmo e que ao mesmo tempo exija força e carisma é aquela que melhor se adapta à sua personalidade.

 Touro – a bailarina de Touro é sensual, romântica e determinada. É governada por Vênus, planeta da sensualidade, e tem facilidade com o ritmo e com a contagem. A professora de Touro é metódica e ajuda as suas alunas a explorar a criatividade passo a passo. Se por um lado os nativos de Touro têm uma grande paixão pela música e o seu lado Venusiano lhes dá sensibilidade e aptidão para a dança, por outro lado este signo não é adepto de grande agitação, optando muitas vezes por ficar a observar os outros a dançar, confortavelmente instalado numa cadeira. Contudo, o hip-hop é uma dança que lhe permite libertar os seus movimentos e dar largas à imaginação, ao seu ritmo, sem pressas.

Gêmeos – a bailarina de Gêmeos é brincalhona e cheia de vida. É governada por Mercúrio, o planeta da comunicação. Domina perfeitamente as mãos e os braços. Tem um sentido de diversão quase infantil, sendo jovem de coração e trabalha muito bem com crianças. Adora aprender e memorizar passos novos. Na dança, trabalha bem em duetos, coreografias interativas e em solos, usando gestos líricos. Gosta de interagir com o público. Um estilo de dança quente, como o samba, faz as delícias destes nativos, permitindo-lhes soltarem o seu lado mais ousado e brincalhão.
Câncer – a bailarina de Câncer é suave e feminina. É governada pela Lua e a sua cor é prata. É intuitiva, sensual, cuidadosa, profunda e criativa, com um toque de mistério. Gosta da qualidade emotiva da música e da dança. Prefere dançar em festas pequenas, com grupos, mas pode ser uma bailarina luminosa ao expressar-se para um público que saiba apreciar a sua arte. A salsa é um ritmo adequado ao canceriano, pois, ao mesmo tempo em que é alegre, é uma dança cheia de movimentos quentes e sedutores, que permite evidenciar a sua beleza e dar largas à imaginação.

Leão – a sua dança é grande e dramática. A bailarina de Leão é governada pelo Sol, planeta do fogo e da realeza. É calorosa, generosa, grandiosa, dramática, inflamada, apaixonada e corajosa. A bailarina deste signo põe fogo em qualquer espetáculo, brilha no palco e alcança a fama com facilidade. Na dança, um leonino é artista nato, com queda para o palco e para os solos, usando movimentos dramáticos, graciosos e teatrais. Gosta de movimentos grandes e espetaculares. Os nativos de Leão são impetuosos e dominadores, e gostam da sensação de terem vários pares de olhos cravados neles, e de suscitarem a admiração e o desejo de quem os observa.

Virgem – a sua dança é detalhista e refinada. A bailarina de Virgem é governada por Mercúrio, planeta da comunicação, sendo analítica, elegante, perfeccionista, natural e metódica. Por ser um signo de terra, é uma bailarina rítmica e gosta de aprender e memorizar novos passos e técnicas. Na dança, dá-se bem com os solos em que use passos complexos, femininos e refinados. Tem muita energia e interessa-se por assuntos relacionados com a saúde e o bem-estar. Como professoras, são muito organizadas, planejando as aulas que vão dar, e gostam de ver o progresso das suas alunas. Apreciam uma modalidade que exija domínio técnico e que lhes permita um desafio.
Libra – a sua dança é graciosa e luminosa. É governada por Vênus, o planeta do amor e da beleza. A bailarina deste signo é charmosa, artística, refinada, social, diplomática e insinuante. Adora a boa música e as roupas finas. Sente-se confortável na atmosfera social, em grupo, mas também brilha nos solos, usando o seu charme natural. Tem um senso artístico natural para performances, o que faz dela bailarina de sucesso, muito bem vista por outras profissionais. A regência do planeta Vênus transmite aos seus gestos e aos seus passos encanto e graciosidade, razão pela qual o libriano pode sentir uma atração natural pelo ballet clássico, conseguindo alcançar ao mesmo tempo uma grande leveza de movimentos e um aperfeiçoado rigor técnico, que sabe traduzir num estilo harmonioso e encantador enquanto dança.

Escorpião – a sua dança é magnética e misteriosa. A bailarina de Escorpião é reservada, intensa, psíquica, profunda, misteriosa, e, claro, sexy! Consegue ser hipnótica, principalmente quando dança um ritmo fixo e rico em melodia. Como signo de água, pode experimentar emoções muito profundas por meio da música e da dança. Na dança, ela é apaixonada, líder intuitiva de um grupo, mas sabe interpretar um solo intenso, usando gestos emotivos e executando a técnica com profundidade. Uma dança de sedução como a dança oriental será do agrado das nativas deste signo, pois requer um domínio absoluto do corpo, ao mesmo tempo em que expressa uma enorme envolvência e feminilidade. Os homens deste signo gostarão de uma dança dramática e intensa.

Sagitário – a sua dança é alegre e exuberante. A bailarina de Sagitário é carismática, alegre, exploradora, enérgica e brincalhona. É governada por Júpiter, signo de fogo. Interessa-se por vários estilos culturais, pela variedade de movimentos, de técnicas e músicas dinâmicas, estando sempre pronta a experimentar coisas novas. Adora viajar. A boa disposição e o fogo expansivo que caracteriza aqueles que nascem sob o signo de Sagitário fazem com que estes certamente apreciem as batidas intensas das danças africanas. Ao mesmo tempo, a vertente tribalista destas danças está intimamente associad
Fontes: 
http://images.estelabelem.multiply.com/ e http://lifestyle.sapo.pt
Com informações dos textos de: Juliana Figueiredo e da astróloga Maria Helena (mariahelena@mariahelena.tv)a à ligação à natureza e ao apego às raízes que também se identificam com os nativos deste signo. 
http://www.donnadanca.com.br/blog-ler/a-bailarina-de-cada-signo/161/



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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Rituais de beleza das bailarinas.

Bailarina
Oi Gente!
Não só as bailarinas dançam na ponta dos pés por horas a fio, mas elas também conseguem manter uma aparência graciosa e equilibrada. É preciso um forte compromisso para dançar no palco profissional. E não estamos falando apenas sobre as horas de prática! Estas mulheres são esperadas a ter uma aparência absolutamente impecável, o que significa que eles também desenvolveram uma rotina de beleza disciplinada. Aqui, nós te contamos as dicas das profissionais que você precisa aderir para ter um ganhar um ar de bailarina!

1. Se você  vai suar, não passe base
Antes de começar a dançar, elas se certificam que a pele está limpa e bem hidratada. A maquiagem entope os poros quando você está suando. Bailarinas podem praticar por horas para executar cada passo perfeitamente. E enquanto uma boa dose de maquiagem é necessária no palco, a beleza natural é a melhor opção nos ensaios.

2. Um coque clássico nunca dá errado
É charmoso, ainda permanece no lugar e é fácil de fazer! Um coque atemporal é sinônimo de elegância e faz a transição do palco para a rua sem problemas.  

3. Escolha os produtos de beleza em tamanho mini
As embalagens pequenininhas são ideais para serem carregadas na bolsa, e assim não faltará nada quando você precisar de um retoque.

4. Sua rotina noturna é tão importante quanto a matinal
Claro, você usa o seu tempo para ter a melhor aparência possível de manhã. Mas antes de ir para a cama, é importante que você retire a maquiagem e hidrate sua pele, deixando-a pronta para o próximo dia!

5. Sempre mantenha rímel à prova d'água na mão
O que você deve fazer quando precisa arrumar o look em poucos minutos? O rímel eleva o olhar instantaneamente, e o a prova d’água não vai borrar se você suar.

6. Mantenha a pele protegida dos danos do sol todos os dias
Nós todos sabemos os prejuízos dos raios solares colabora com rugas, câncer de pele e manchas escuras. Se for usar maquiagem, os produtos 2 em 1 como BB Cream e pó com filtro solar são opções práticas!

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/beleza
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sábado, 3 de setembro de 2016

Bailarina formada no Bolshoi volta aos palcos após acidente: 'Gratidão'

Oi Gente ! 


No post de hoje é sobre Lucila  Munaretto que foi atropelada no Canadá e ficou em coma, há um ano, a argentina de 21 anos que estudou em Joinville. 

Um ano depois de sofrer um atropelamento no Canadá que a deixou em coma, a bailarina argentina Lucila Munaretto, de 21 anos, voltou aos palcos. Formada pela Escola Bolshoi do Brasil, a jovem está reintegrada ao Coastal City Ballet, onde atua desde 2012. No fim de maio, após meses de ensaios para recuperar os movimentos, Lucila fez parte do corpo de dança.
"Não tenho palavras para explicar meus sentimentos ao voltar aos palcos, basicamente é como se um quebra-cabeça fosse completado com a peça mais importante", contou Lucila ao G1. "É uma mistura de emoções, felicidade, paz e, acima de tudo, gratidão aos céus por me dar esta oportunidade", disse a jovem, nascida na província de Missiones, e que hoje vive no Canadá.
Recuperação para dançar
Ainda no final de 2015, por orientação da traumatologista, a bailarina começou a ensaiar para recuperar os movimentos. Apenas quatro meses depois do acidente, Lucila fez um pequeno papel na apresentação de inverno da Coastal City Ballet, em Vancouver.
“Mesmo não sendo um papel desafiador, Lucila adorou voltar aos palcos e acreditamos que o fato dela participar o ajudou na sua recuperação”, conta Katie Bois, professora de dança da companhia canadense.

Uma das primeiras peças de retorno nos teatros de Vancouver foi "Cinderella", onde atuou como uma das convidadas do baile. Na primavera canadense de 2016, em maio, Lucila teve um papel maior na peça "O Lago do Cisnes".
“Ela dançou no primeiro e no terceiro ato e teve diversos trechos em que encenou com as dançarinas. No segundo ato ela chegou a não se sentir bem, mas demonstrou força e retornou ao palco. O público ficou apaixonado pela sua personagem e muitas vezes a acompanhava mais do que as personagens principais”, lembra a professora.
Lucila voltou a ensaiar meses após o acidente (Foto: Lucila munaretto/Arquivo Pessoal)
Família viu retorno por vídeo
A família, que mora em Santa Catarina, assistiu à volta de Lucila aos palcos à distância, por um vídeo enviado pela filha. “Para nós, foi a melhor apresentação que vimos. Nos fez esquecer de todo o resto que passou”, diz o pai, o marceneiro Marcos Munaretto, em Joinville, para onde a família se mudou quando Lucila tinha apenas 11 anos e o sonho de ser bailarina profissional.
“A recuperação dependia muito da força de vontade dela. É uma menina muito guerreira”, lembra o pai.  Ele conta que, em alguns meses, a renda da família chegou a ficar mais de 70% comprometida com o tratamento, mesmo com uma campanha de financiamento coletivo que ajudou nas despesas. Mas diz que todo o esforço valeu a pena.
Balé na cama do hospital 
A jovem teve várias lesões, passou por cirurgias e chegou a ficar em coma. Ainda na cama do hospital, Lucila começou a executar movimentos de balé, com as pernas para cima.
Um mês depois, recebeu alta e passou os 30 dias seguintes em uma cadeira de rodas. Depois, passou um período utilizando muletas. Durante a recuperação, Lucila teve o acompanhamento da mãe e de uma irmã, que já vivia com ela no Canadá.
Lucila atuou como a convidada no ballet da Cinderella (Foto: Lucila Munaretto/Arquivo Pessoal)Lucila atuou como a convidada no balé de "Cinderella" (Foto: Lucila Munaretto/Arquivo Pessoal)












"A Lucila continuará com tratamento de fisioterapia até quando for necessário. E com a força de Deus e a sua força de vontade, se superará dia a dia", complementa o pai.
“Toda a equipe de professores e dançarinos apoia Lucila de todas as formas possíveis. Nós somos a família canadense dela e vamos continuar ao lado dela em todo o processo de recuperação”, diz a professora.
“Eu acredito que ela vai melhorar um pouco mais a cada dia. Em muitas formas o acidente ajudou a Lucila entender o que é importante e o que pode ser deixado para trás e ainda assim fazer a melhor performance possível”, conta Katie.
Lições
Lucila diz que o trauma trouxe lições. "Aprendi a viver a vida. A solução é viver o momento porque nunca sabemos aonde a vida nos levará, o propósito, nem sabemos se o amanhã existirá", reflete a bailarina.
Ele prefere não prever o futuro nos palcos, mas batalha pela recuperação e pelas conquistas diárias.  "Um passo de cada vez e um dia de cada vez, sendo feliz no momento em que estou vivendo agora".
Lucila interpretou uma fada chamada Sylfide antes do acidente em 2015 (Foto: Lucila Munaretto/Divulgação)
'Feridas já curadas'
No final de outubro, a jovem postou uma foto ensaiando com bailarinas. "Não fique preso às memórias tristes do passado. Não reabra as feridas já curadas. Tudo que passou, passou. Agora coloque seus esforços para construir uma vida nova, olhando para cima, caminhando em frente sem olhar para trás. Começando a minha vida novamente e aprendendo a viver de uma nova forma", escreveu.
Fonte: http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2016/09/bailarina-formada-no-bolshoi-volta-aos-palcos-apos-acidente-gratidao.html
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sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Problemas no Hallux Valgus , mais conhecida como joanete


Oi Gente !

Muitas meninas (e as suas mães) preocupam-se com a possibilidade de desenvolver deformações que deixam com má aparência e dolorosas os seus pés. Esta é uma preocupação muito real! Enquanto o trabalho de pontas não causa joanetes na maioria das pessoas, se este for iniciado muito cedo, ou, se existir uma predisposição familiar para desenvolver joanetes (especialmente do lado materno).
TPPB1O QUE É UM JOANETE?
Vamos começar com uma pequena discussão sobre o que realmente é um joanete. Um joanete (Hallux Valgus) é uma protuberância anormal do osso que se forma na base do dedo grande, a qual pode ficar vermelha e inflamada. Frequentemente, a amplitude de movimento do dedo grande fica restringida, e, até trabalhar na meia-ponta pode ser difícil.
Um joanete é um desalinhamento da articulação do dedo grande, com um desvio interno do mesmo e o desenvolvimento de um osso grande da articulação, de modo que os dedos deixam de parecer alinhados. Enquanto muitas pessoas pensam que o problema é o dedo grande estar desviado internamente, muitas vezes o problema inicia quando o 1º metatarso (o maior osso do pé que se articula com o dedo grande) começa a angular para fora do pé.
ANATOMIA DO JOANETE
O pé é composto por muitos ossos pequenos que se dispõem perfeitamente unidos, formando muitas articulações. A articulação do dedo grande engloba o primeiro metatarso e a falange proximal do dedo.
Um joanete forma-se quando a base do dedo (primeiro metatarso) se desvia para fora do segundo metatarso. O 1º metatarso roda e colapsa e, assim, deixa de estar em alinhamento correto. Então, a ponta do primeiro dedo roda e desvia internamente.
Ao longo do tempo, devido ao stress contínuo, causado pela posição alterada da articulação e a irritação que isso causa, a articulação pode ficar inflamada.
O QUE LEVA À FORMAÇÃO DE UM JOANETE?
Os joanetes podem ser causados pelos seguintes fatores:
  • Hereditários (especialmente por via da linha feminina)
  • Rolar os pés internamente (pronação)
  • Andar com os pés em turnout (para fora)
  • Fraqueza dos músculos que controlam o dedo grande
  • Fraqueza dos músculos intrínsecos do pé
  • Apoio sobre o dedo grande num tendu, especialmente para à la second derrière
  • Reduzida mobilidade do dedo grande quando em meia-ponta
  • Amplitude de ponta limitada
QUAIS SÃO OS SINTOMAS?
  • Alteração do alinhamento do primeiro dedo
  • Dor na articulação do 1º dedo com o movimento
  • Restrição da amplitude de meia-ponta
  • Inflamação da articulação do 1º dedo
  • Rotação do 1º dedo, levando a que a unha deixa de estar virada para cima
  • Ocasionalmente ocorre hematoma da unha do dedo
TRATAMENTO EFICAZ
tppb2Dependendo do número de fatores causadores dos joanetes, assim devem ser implementados uma série de exercícios para assegurar o correto alinhamento e estabilidade do membro inferior. Muitos dos exercícios direcionados a estas áreas estão descritos em detalhe em O Livro para As Pontas Perfeitas e no programa Controlo Avançado dos Pés para Bailarinos. Outros tratamentos que podem ajudar a lidar com joanetes incluem:
  • Calçado de suporte com a largura correta e suporte do arco podem provocar alívio – calçado como as sapatilhas de ballet, chinelos e botas Ugg (ou pantufas) devem ser evitados.
  • Mobilização da parte média do pé para ajudar a realinhar o dedo corretamente, e, depois, utilizar ligaduras/tape e espuma de revestimento na sapatilha para manter o dedo em alinhamento.
  • Ligadura funcional para ajudar a trazer o 1º metatarso em direcção ao 2º e corrigir qualquer rotação e abatimento do 1º metatarso.
  • Espuma de revestimento cortada na forma de um donut para retirar a pressão sobre a parte de fora do dedo grande.
Para mais informações e vídeos sobre como lidar com joanetes, por favor verifica o nosso especial Relatório de Lesão “Adeus Joanetes”. Este PDF tem tudo o que precisas saber sobre como prevenir e lidar com joanetes, e inclui vídeos e técnicas de ligaduras para te ajudar.
http://www.theballetblog.com/portfolio/o-trabalho-de-pontas-causa-joanetes-does-pointe-work-cause-bunions/
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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Feliz dia da (o) Bailarina (o)




Feliz dia da(o) Bailarina(o)

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