sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

História do Carnaval

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carnaval é uma festa popular que surgiu ainda na Antiguidade com intuito de celebrar os deuses pagãos e a natureza. Foi reconhecida pela igreja e incluída no calendário cristão depois de muitos séculos, ainda hoje é comemorada no mundo inteiro. Possui características diferentes em cada país que o festeja.
O carnaval comemorado no Brasil sofreu influência de uma festa de rua, de origem portuguesa, o entrudo, que consistia em jogar farinha, ovo e tinta nas pessoas. Porém, a comemoração também passou por mudanças por causa do folclore indígena e a cultura africana, trazida pelos escravos. Todos esses fatores culturais construíram um carnaval distinto em cada parte do Brasil. O Rio de Janeiro é famoso pelos desfiles das escolas de samba, na Bahia os trios elétricos atraem milhões de foliões todos os anos e em outros estados, como Pernambuco e Minas Gerais, o carnaval de rua é o mais popular.
Existem outras formas tradicionais de passar o carnaval, que é a última festa antes da quaresma. No século XIII, os nobres franceses começaram a promover grandes festas onde era obrigatório o uso de máscaras e roupas luxuosas - os bailes - e provavelmente foi assim que surgiram as primeiras festas à fantasia. Essas festas logo ficaram populares entre as altas classes em toda Europa e se espalharam por todo o mundo, sendo comuns atualmente.

Origem do Carnaval

A origem do carnaval é incerta, mas acredita-se que tenha surgido na Grécia por volta do ano 520 a.C. Era uma festa em que o vinho era fundamental e as pessoas se reuniam em nome do deus Dionísio com a única intenção de se divertirem, celebrar a chegada da primavera e a fertilidade. Esse tipo de comemoração se tornou popular em Roma durante os primeiros séculos da era cristã.
O nome Carnaval vem de “Carne Vale”, seu significado está ligado ao fato dessa festa pagã acontecer durante os três dias que antecedem a quaresma, um longo período de privação, portanto era como uma despedida dos pecados da carne. Esse nome surgiu depois que a celebração foi legalizada pela Igreja Católica para coibir o que a instituição classificava como celebração pecaminosa. Ou seja, a celebração tinha como objetivo principal extravasar e fazer tudo que durante a quaresma era proibido.
Em 1545, depois do concílio de Trento, mudou-se o calendário de Juliano para Gregoriano e o Carnaval passou a ser uma data oficial para os cristãos. Dessa forma, é reconhecida como festa popular de rua que sofreu uma série de modificações culturais até chegar aos dias de hoje.

Como é calculado o dia do carnaval?

Esse cálculo foi estipulado para que não houvesse coincidência com o dia da Páscoa Católica e para que essa ela não ocorresse no mesmo dia da Páscoa Judaica. Assim, ela começa com o equinócio de primavera, no hemisfério norte, a partir dele é preciso saber em qual dia será a primeira lua cheia, pois a páscoa é comemorada exatamente no domingo depois dessa lua. Ou seja, sabe-se que a terça-feira de carnaval é aquela que antecede a Páscoa em 47 dias. No Brasil, a data é comemorada no outono, então começa a contar a partir do dia 21 de março, dia do equinócio no hemisfério sul.

Festas de Carnaval pelo Mundo

O carnaval é uma festa que está arraigada na cultura ocidental e por isso é comemorada em todo o mundo, porém em algumas cidades turísticas ela se destaca e tem uma maior visibilidade. São elas: Rio de Janeiro, Nova Orleans, Veneza e Paris.

Carnaval no Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, um dos mais famosos do Brasil, é grande o apelo popular dos desfiles das escolas de samba de diversas regiões da cidade, principalmente das periferias, que todos os anos competem em desfiles monumentais, ao som dos sambas enredo. No sambódromo da Marquês de Sapucaí, projetado pelo famoso arquiteto Oscar Niemeyer e inaugurado na década de 80. Nesses desfiles, cada escola de samba tem que trabalhar um tema e cada ala desfila obedecendo a esse determinado tema.

Carnaval em Nova Orleans

Em Nova Orleans, nos EUA, a festa carnavalesca é chamada de Mardi Gras por influência dos franceses que colonizaram a região no século XVII e levaram a tradição do carnaval. Hoje, trata-se de uma festa de rua que acontece no feriado da terça-feira gorda. As tradicionais bandas sempre desfilam nas ruas da cidade acompanhada de foliões fantasiados usando colares de continha e máscaras, que são as marcas registradas do carnaval de Nova Orleans.

Carnaval em Veneza

O Carnaval de Veneza é o mais tradicional do mundo, tem sua origem no final da Idade Média, quando a cidade crescia por ter se tornado um centro comercial que ligava o Oriente e o resto da Europa. Várias culturas influenciaram os festejos na cidade. Mas foi no século XVII, que os integrantes da nobreza veneziana, vestindo-se com trajes luxuosos, adornavam-se com máscaras venezianas e chapéus para se misturarem ao povo nas ruas e também para ir aos bailes. As máscaras nobres são famosas ainda hoje no mundo inteiro e nunca deixaram de ser usadas na tradicional festa da Cidade, que começa dez dias antes da quarta-feira de cinzas. As pessoas costumam se divertir na Praça de São Marcos, a mais famosa, onde se reúnem pessoas do mundo inteiro.

Carnaval em Paris

Em Paris, o carnaval não tem mais a mesma importância que Máscara Carnaval tinha no passado, porém foi lá que surgiram os primeiros bailes à fantasia. A festa sempre foi mais elitizada do que em outros lugares do mundo. No século XIX, a burguesia ascendente viu nos grandes eventos carnavalescos oportunidade de tratar de negócios e, por isso eles tinham interesse em patrocinar esses bailes. O carnaval parisiense tem, então, uma característica mais cívica do que popular, pois atualmente as festas são organizadas para certos grupos e associações e, dessa forma, não é costume dos parisienses irem às ruas fazer folia.
A ideia dos bailes de carnaval é originária da França, com os nobres; era uma alternativa para festejar a data sem ir às ruas. No período renascentista na Europa, surgiu um tipo de teatro chamado Commedia dell' arte, tinha um estilo popularesco e personagens típicos que exerceram muita influência nas fantasias carnavalesca a partir desse período, ainda são muito comuns, como a colombina e o pierrô. O uso de máscaras e roupas para caracterizar esses personagens tão caricatos infiltrou-se na cultura europeia e também foi importado para o Brasil no século XIX. Nos carnavais contemporâneos, as mesmas fantasias ainda fazem muito sucesso nesses festejos.

Carnaval no Brasil

O carnaval continua sendo uma data celebrada em todo o mundo. Em alguns países, a tradição resistiu e em outros, enfraqueceu-se; porém, não desapareceu. Em várias partes do mundo, o carnaval reflete os conceitos de sua origem, uma festa onde as pessoas buscam se satisfazer e perder a identidade, por um dia que seja, mas reflete principalmente a cultura de um povo, suas crenças e folclores.
Em cada lugar, há um ritmo e estilo de fazer a folia. No Pernambuco, é possível perceber que a forma mais festejada é ir para rua fantasiado, ao som do frevo, dança típica da região, que surgiu no final do século XIX. Inspirado nas músicas das bandinhas militares e nos maxixes importados da Europa, tem um ritmo acelerado e cativante que praticamente chama o ouvinte a dançar. O frevo é também uma dança. Com uma sombrinha colorida, os dançarinos fazem acrobacias e passos que lembram as danças folclóricas indígenas.
Já na Bahia, muitas pessoas vão às ruas acompanhar os trios elétricos, onde cantam as grandes estrelas do axé. O axé music tem sua origem em uma mistura de estilos musicais como o frevo, o pop rock, o maracatu e até reggae. Esse estilo musical surgiu na década de 80 e vem se tornando muito popular desde então. Há na verdade uma verdadeira indústria por trás do carnaval. Vários setores aquecem a economia da cidade nesta época do ano como os hotéis em Salvador, que apresentam preços ainda mais caros, a venda de abadás para os famosos blocos e a venda de cervejas e bebidas.
No Rio de Janeiro, o samba e os desfiles, televisionados todos os anos, são extremamente populares. O Samba é um estilo musical que deriva de uma mistura das música africanas e portuguesas. Inicialmente era feita nas favelas, onde viviam a população mais pobre, descendentes de escravos, e tinha, como tema, o cotidiano nesses lugares, relações amorosas etc. O samba ficou muito conhecido em meados do século XX e deu origem às marchinhas de carnaval, até hoje muito populares. Durante o carnaval a Cidade Maravilhosa recebe ainda mais turistas e os hotéis no Rio de Janeiro costumam apresentar preços elevados, por isso é recomendável se planejar com antecedência para evitar gastos maiores do que o esperado.
No Brasil, portanto, cada região tem uma tradição para comemorar essa data. O carnaval aqui é um dos mais importantes feriados do ano, atrai milhares de turistas estrangeiros e nativos, movimentando a economia e estimulando a perpetuação da cultura de Norte a Sul do país.

História do Carnaval no Brasil

O carnaval chegou ao Brasil à partir do século XIII, quando os portugueses trouxeram a brincadeira do entrudo, típica da região de Açores e Cabo Verde, que consistia em um jogo em que as pessoas sujavam umas às outras com tintas, farinha, ovos e também atiravam água.
No século XIX foram promovidos os bailes parisienses, nos quais os convidados deveriam usar máscaras. Cresceu o interesse por esse tipo de festa porque o entrudo causava muita confusão por ser uma prática que apelava para violência. Nos bailes, que aconteciam em local fechado, o público era composto por convidados que se dispunham a fantasiar-se e ouvir música. Uma figura importante desse período é Chiquinha Gonzaga que compôs músicas de carnaval e pertencia a esse grupo de classe burguesa frequentadora dos bailes.
No Rio de Janeiro, século XX, surgiram as primeiras escolas de samba. No final da década de 1920, os desfiles agradaram muito a população e tornou-se uma forma popular de comemoração do carnaval ainda muito forte, tanto no Rio, quanto em São Paulo. No Nordeste do país o jeito mais popular de passar o carnaval é ir para as ruas, mantendo um pouco da tradição trazida pelos portugueses. Na Bahia, mais especificamente manteve-se o costume do carnaval de rua, mas fortaleceu-se os trios elétricos depois da década de 1980.

Fonte: http://historia-do-carnaval.info/
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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

2° Mostra de Dança na cidade de Osasco

Oi Gente 

Na cidade Osasco-SP será realizada a  2° Mostra de Dança, entre os dias 27/05/17 a 28/05/17.  

Abaixo seguem mais informações sobre o evento:


‘’GRAZZIERO PROMOÇÕES & EVENTOS DE OSASCO’’

II - MOSTRA DE DANÇA

REGULAMENTO TÉCNICO

I Da Apresentação

Objetivos: Proporcionar oportunidade para as Academias mostrarem seus trabalhos
A apresentação de Dança:
Será realizada nos dias 27/05/2017 Sábado e 28/05/2017 Domingo
No Cine – Teatro do Céu Dra. Zilda Arms Neumann
Localizado Rua Theda Figueiredo Rega N°155
Bairro, Jd. Elvira – Osasco – São Paulo.
Com o início as 14:00 horas e o termino previsto para as 22:00 horas

Observações:
1. Todos os Trabalhos são bem vindos.
2. Em anexo a Ficha de Inscrição
3. O ingresso Gratuito - O público e os participantes terão livre acesso a
apresentações do evento, respeitando sempre a capacidade de lotação do espaço.
4. Chegar (1) uma hora antes da apresentação se for possível

Das Inscrições:

Fica estabelecido, o prazo de inscrição a todos os participantes com (30) dias antes de antecedência da data de realização dos eventos.

Taxas de Inscrição:

A taxa de inscrição será o valor de R$ 10,00 reais por coreografia

Mais R$ 10,00 Reais por Bailarino, a partir da 2 apresentação R$ 5,00 Reais por participante da Dança dependendo da quantidade de participante na 2 apresentação podemos conversar sobre valores. Poderá encerrar as inscrições antes da data prevista, devido ao número limitado de coreografias.

Dados para depósito:
Banco Bradesco, Agencia 2391-4 Conta Poupança 0012014 – 6
Nome de Eduardo Augusto Grazziero
Caso não receba um email de confirmação de recebimento das fichas e depósitos em até dois dias, por favor, entre em contato com a organização do evento.

E-mail: grazzieroconvencoes@gmail.com

DOS ENSAIOS DE PALCO:

Os ensaios para as apresentações ocorrerão no palco do evento, no período das 0900 Horas até as 12:00 Horas.

O horário do ensaio (passagem de palco) e das apresentações será elaborado pela organização e divulgado por e-mail aos responsáveis pelos grupos/escolas participantes. O tempo de ensaio será de 02(duas) vezes o tempo da coreografia.

É obrigatório o comparecimento do professor e ou coordenador do Grupo/Escola ou Academias no palco no horário do ensaio.

Técnicos de som estarão acompanhando os ensaios de palco, a fim de orientar os
grupos/escolas na utilização dos recursos disponíveis.

Apresentações & Ensaios:

O cenário e a Iluminação serão únicos a todos os participantes.

Cada trabalho coreográfico, A musica pode ser entregue em ``CD`` ou Pen-Drive.

Fica estabelecida aos SR (es) Diretores, Coreógrafos e Responsáveis, que a entrega do ‘’CD’’ou Pen-Drive.

A comissão organizadora adverte: Durante a apresentação, não nos responsabilizamos a boa qualidade na gravação do ``CD``. ou Pen-Drive Pois os mesmo não se responsabilizam pela má qualidade obtida na gravação do``CD`` ou Pen-Drive

Premiações

Serão concedidas aos participantes, as seguintes premiações:
Certificado para todos os participantes do evento
DA OCUPAÇÃO DOS CAMARINS:
A ocupação dos camarins coletivos, está sujeita às seguintes condições:
Respeitará a ordem das apresentações deverão ser desocupados logo após as
apresentações, para utilização imediata do grupo/escola subsequente.
A ordem de entrada dos camarins seguirá a ordem de entrada em cena.
A coordenação do evento não se responsabilizará por objetos deixados nos camarins. É de inteira e exclusiva responsabilidade dos acompanhantes dos grupos/escolas (coreógrafos, professores e/ou assistentes) a guarda dos objetos de uso pessoal dos participantes deixados no camarim, não qualquer responsabilidade da organização do evento daí decorrente.

Recepção:
A recepção dos participantes será realizada a partir do primeiro dia da Mostra de Dança, no local do evento pela equipe organizadora (horário de atendimento durante todo o evento).

Disposições Gerais:
Em caso de comodidade publica, ou qualquer outro fator, que venha por em risco o(EVENTO) e seus Participantes, estará automaticamente adiado. Ficando os Organizadores Responsáveis, em programar nova data e local para a realização do Evento (Espetáculo).

Informações e Duvidas para tirar qualquer dúvida ou obter Maiores Informações, sobre o regulamento Técnico do Evento, entra em contato com a Comissão Organizadora.

Ingressos
O público e os participantes terão livre acesso às noites de apresentações do FESTIVAL, respeitando sempre a capacidade de lotação do espaço.

Ficha de inscrição solicitar:
Sr. EDUARDO AUGUSTO GRAZZIERO (Coordenador Geral Técnico)
TEFEFONE: Com.(011) 3687-5547
Telefone Célula: (011) 96978-2469 OI - Zap - Em qualquer Horário
Também aos Finais de Semana, para esclarecimentos. 

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Sapatilha de ponta


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A decisão para começar o trabalho da ponta deve ser feita somente por um professor hábil e conhecedor do ballet. Os estudantes que sobem na ponta antes de estarem fisicamente preparados correm um grande risco, construindo maus hábitos que podem levar anos para serem corrigidos. Mais sério ainda é o potencial para ferimentos ou os danos permanentes à estrutura dos ossos ou dos músculos dos pés, além do grande desapontamento em vista do pouco progresso alcançado.
Para evitar estes problemas, um professor deve considerar diversos aspectos ao selecionar os estudantes que estão prontos para começar o trabalho da ponta:

Idade

Nenhum estudante deve subir nas pontas antes dos 10 anos. A pressão do peso do corpo no pé e nos dedos do pé, que estão ainda "macios" e em crescimento, pode causar a mal formação dos ossos e das junções. Muitos professores preferem esperar até que o estudante tenha mais de 11 ou 12 anos.

Treinamento

O estudante deve ter tido ao menos dois a três anos de treinamento sério de ballet, e deve fazer aulas ao menos duas vezes por semana. Esta é a preparação mínima necessária para um estudante desenvolver a técnica e a força suficientes para prepará-lo para o trabalho em pontas.

Estrutura do Osso

A estrutura do tornozelo e do pé do estudante é de grande importância. O pé ideal deve ter os dedos de comprimento quase igual, o que fornece uma "plataforma quadrada" onde se apoiar. Os estudantes que têm o dedão do pé longo podem encontrar alguma dificuldade e desconforto na ponta, porque todo o peso do corpo deve ser suportado apenas nesse dedão. Apesar disso, esse tipo de pé não impede necessariamente que o bailarino dance bem e com segurança. A forma do pé mais difícil de trabalhar é quando o segundo dedo do pé é o mais longo. Se a diferença no comprimento for ligeira, determinadas modificações podem ajudar a aliviar a pressão nesse dedo do pé. Se a diferença no comprimento for grande, o professor pode desencorajar o estudante a tentar o trabalho da ponta.
A segunda consideração estrutural é o grau de flexibilidade no tornozelo e a quantidade de arco do pé. Um estudante cujos pés tenham flexibilidade insuficiente e cujo arco seja pequeno não conseguirá colocar o tornozelo em uma linha direta entre o joelho e os dedos do pé na ponta. O bailarino que não consegue ficar na ponta dessa maneira não deve iniciar tal trabalho. Porém, indo ao extremo oposto, um bailarino que tenha um tornozelo extremamente flexível e/ou um arco do pé extremamente elevado necessitará de cuidados especiais e da orientação de um professor com um olho muito atento. Este tipo de tornozelo é freqüentemente muito fraco e pode requerer seu fortalecimento antes que o trabalho das pontas seja iniciado.

Tipo Físico

O tipo físico individual do estudante deve ser avaliado com cuidado. Ele deve ter os músculos abdominais e traseiros fortes, o que cria um alinhamento apropriado, e deve mostrar o uso consistente destes músculos dentro e fora das aulas de ballet. O tornozelo e os músculos do pé devem poder "prender" o pé inteiro no alinhamento apropriado. Deve se ter uma grande atenção para assegurar que os músculos ao redor do tornozelo estão treinados suficientemente para prendê-lo fortemente na posição correta. Um estudante que esteja acima do peso se arrisca a danificar ou ferir seu pé pela pressão extra colocada em seus dedos.
Ele deve ser incentivado a perder lentamente esse peso extra antes que comece o trabalho de pontas.

Comportamento

O estudante deve ter um bom comportamento: prestar muita atenção nas aulas e trabalhar cuidadosamente as correções dadas por seu professor.

Observações

É importante que estudantes e pais compreendam que as orientações listadas acima são exigências de idade e técnica que nem sempre são seguidas por todos os professores, afinal, há diferentes critérios para se iniciar o trabalho em pontas. Apesar disso, considerar esses aspectos é sempre importante.
quado para você.

Como escolher sua sapatilha

A maioria das dores associadas com as sapatilhas de ponta são o resultado direto da escolha mal feita. As pontas que são muito longas ou muito largas permitirão que o pé deslize para dentro da sapatilha, causando bolhas nas pontas dos dedos. Já as sapatilhas que são muito curtas ou muito estreitas podem espremer os dedos e as junções do pé, não permitindo que se trabalhe corretamente.
Infelizmente, a maioria dos vendedores das lojas de artigos de dança não são bailarinos experientes. Apesar de suas intenções serem normalmente boas, seu nível de entendimento pode ser inadequado e prejudicar sua compra. Há diversos tipos e estilos de sapatilhas de ponta disponíveis, variando na dureza da sola, na largura e na forma da caixa (onde há o gesso) e no comprimento do tecido (bem na frente dos dedos). A preferência e a recomendação de cada professor dadas ao estudante devem ser seguidas.
Recomenda-se, sempre que possível, que o primeiro par de sapatilhas de ponta seja adquirido com a presença do professor. Se isto não for possível, ou se o estudante já estiver avançado o bastante para comprar suas pontas, elas devem ser sempre examinadas pelo professor antes mesmo da costura das fitas ou do elástico, já que algumas das lojas de dança costumam trocar as pontas se estas estiverem novas.
Para iniciantes, o ideal são as pontas mais macias, flexíveis, que vão se amoldar facilmente nos pés e não machucam.
(*) As meninas com pés fortes (musculatura forte) devem escolher pontas resistentes, para durar mais e evitar que se torça o tornozelo com a sapatilha mole demais.
(*) Cuidado com as sapatilhas importadas, elas costumam ser mais caras e nem sempre são as mais adequadas para o seu tipo de pé!!!
(*) Confusões sérias podem ocorrer se usamos sapatilhas muito largas ou muito apertadas. Se os pés ficam soltos, estão sujeitos aos tropeções e se muito apertados podem tirar a estabilidade da bailarina e causar bolhas no calcanhar.
(*) Para ver se a sua sapatilha está do tamanho certo, tente mexer os dedos. Se tiver muito espaço, ela está larga ou grande. Depois, com o pé no chão, veja se a lona está esticada no calcanhar, se não estiver, também está grande.
(*) Para quem tem pés largos, cuidado na escolha de sua ponta.
As sapatilhas costumam ser muito finas, e além de machucarem, atrapalham o trabalho dos dedos. Existem sapatilhas especiais para os pés largos.

Observando o ajuste da nova sapatilha

As sapatilhas devem estar perfeitamente ajustadas em seu pé. O ajuste correto é tão preciso que até mesmo meias inadequadas, com uma espessura ligeiramente diferente das usadas durante as aulas, podem resultar na compra de um tamanho incorreto. As sapatilhas de ponta são feitas sob medida, diferentemente dos sapatos normais, e cada tipo tem seu próprio método de colagem. Uma boa sapatilha deve caber confortavelmente no pé. As sapatilhas que couberem corretamente não deslizarão como os sapatos normais.
A recolocação freqüente das sapatilhas de ponta (ocorre nos ensaios, aulas, etc.), desde que essas tenham um ajuste confortável, não põe em perigo os pés de crianças e adolescentes em crescimento. Não há nenhuma designação (direita ou esquerda) na sapatilha nova de ponta. Cada sapatilha deve ser testada e avaliada das seguintes maneiras:
(**) Nenhuma prega deve ser visível na sapatilha, não importa como o bailarino esteja (no chão ou na ponta). Sua presença indica que a sapatilha está provavelmente muito larga.
(**) Você não deve poder deslizar seu dedo dentro da sapatilha, tanto quando o pé estiver no chão quanto quando na ponta. Se isso acontecer, a sapatilha é provavelmente larga.
(**) As sapatilhas de ponta devem caber como uma luva no seu pé. A maioria dos pés são mais curtos no comprimento quando esticados do que quando estão normais, apoiados no chão. Uma boa sapatilha deve ficar perfeita na ponta. Assim, quando o pé estiver no chão, a sensação será de conforto.
Um indicador de uma sapatilha muito longa é a sensação que o dançarino pode ter quando, ao subir na ponta, os dedos do pé deslizarem ligeiramente para baixo na caixa da sapatilha. Este é um sinal certo para a formação de bolhas. Não deve haver nenhum espaço dentro das sapatilhas, ou então deve haver pouquíssimo espaço. Pode ser necessário tentar uma dúzia ou mais pares de sapatilhas antes de determinar que par cabe melhor.


Como amarrar a sapatilha
(*) Primeiro, costure as duas pontas do elástico acima da costura do calcanhar, de modo que o elástico dê uma "voltinha".
(*) Costure uma fita (aproximadamente 45 cm) de cada lado da sapatilha. Para saber o lugar exato, dobre o calcanhar da sapatilha em direção da sola. O lugar onde a lona está dobrada é onde a fita deve ser costurada.
(*) Ao calçar a sapatilha, o elástico já entra em volta do tornozelo. Passe a fita de fora primeiro na frente da perna, e amarre as duas atrás ou no lado de dentro da perna, com dois nós (não tem laço), corte o excesso. Certifique-se que ele não vai soltar, e coloque as pontinhas da fita para dentro da parte amarrada.
(*) Não suba a fita pela perna ao enrolá-la. Ela deve ficar bem embaixo, amarrada junto ao tornozelo.

Evitando o Barulho

As sapatilhas novas, normalmente, fazem um ruído muito desagradável. Para espetáculos, os dançarinos devem acabar com o ruído das pontas, fazendo-as absolutamente silenciosas. Isto pode ser feito batendo a parte de baixo da caixa de encontro a uma parede, ou com um martelo. É difícil dançar nas sapatilhas que têm a sola exterior grossa. As bordas desta sola podem ser chanfradas com uma faca, de modo que se ajustem ao cetim. Isto, geralmente, faz com que fique mais fácil subir na ponta, além de diminuir o barulho de quando são novas.

Esconder a sujeira em uma urgência


Esta dica não limpa, camufla a sujeira das sapatilhas, pegue "giz" de marcar roupa, rosa ou branco e passe até ficar uma cor homogênea. Lembrete, dá trabalho e tem que ser feita na hora do espetáculo!

Fonte: http://www.corpoedanca.com.br
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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Dor no pescoço, 4 passos para aliviar a dor no pescoço

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A dor no pescoço causada por cansaço, má postura, torcicolo e esforço, pode ser aliviada com algumas medidas simples como uma compressa quente, auto massagem e alongamento, que são técnicas simples que podem ser realizadas em casa, trazendo alívio rápido.
Os 4 passos para aliviar a dor no pescoço são:
Passo 1 - Coloque uma compressa de água morna no pescoço, ela aumenta a circulação sanguínea local relaxando os músculos do pescoço.
Como fazer: Molhar uma toalha, coloca-la dentro de uma bolsa plástica tipo ziploc e levar ao micro-ondas por cerca de 3 minutos. A seguir, fechar a bolsa plástica, envolvê-la em outra toalha seca e aplicar no pescoço durante 20 minutos, tendo o cuidado para não se queimar.
Para aliviar ainda mais a dor, pode-se colocar na água óleos essenciais analgésicos, como o óleo de cravo-da-índia, o óleo de alfazema ou de hortelã-pimenta, na toalha que fica em contato com a pele.

Passo 2 - Faça massagem no pescoço, depois da compressa de água morna, o ideal é receber uma massagem no pescoço com pomadas analgésicas e anti-inflamatórias, como Voltaren, Calminex ou Massageol, por exemplo, pois elas ajudam a aliviar a inflamação e a dor. Estas pomadas são especialmente indicadas para combater o torcicolo.

Como fazer: Molhar os dedos com creme hidratante ou óleo e pressionar as pontas dos dedos contra as regiões doloridas, fazendo movimentos circulares durante 2 minutos para promover a absorção da pomada e relaxamento dos músculos.

Passo 3 - Alongue o pescoço, melhora a dor e ajuda a diminuir a tensão nos músculos do pescoço. Veja alguns exemplos de exercícios de alongamento para o pescoço em:


Como fazer: Esses exercícios podem ser feitos todos os dias para aumentar a força e a resistência muscular, evitando que a dor volte a aparecer, mesmo em caso de artrite e de hérnias do disco na região do pescoço.

Passo 4 - Tome um analgésico ou relaxante muscular

Medicamentos como o Paracetamol ou o Ibuprofeno, por exemplo, ajudam a diminuir a dor e a inflamação do pescoço. Além disso, o Coltrax também pode ser usado para diminuir a dor no pescoço, pois é relaxante muscular, ajudando a diminuir a tensão sobre os músculos do pescoço.
Estes remédios devem ser usados sob orientação do médico ou farmacêutico.

Outras dicas para aliviar a dor no pescoço:

  • Dormir com um travesseiro baixo e firme;
  • Evitar dirigir enquanto a dor de pescoço não passar;
  • Evitar dormir de barriga para baixo, pois esta posição aumenta a pressão na região do pescoço;
  • Evitar atender o celular entre o ouvido e o ombro;
  • Evitar ficar muito tempo sentado em frente ao computador;
  • Manter a postura correta.
Estes cuidados ajudam a evitar a tensão muscular no pescoço, ajudando a aliviar a dor e a inflamação.

Quando procurar o médico

É importante ir ao hospital ou consultar o médico se a dor no pescoço não passar em 3 dias, se a dor for muito intensa ou se apresentar outros sintomas, como febre, vômitos ou tonturas porque estes podem ser sintomas de doenças como meningite ou enxaqueca, por exemplo.
Fonte: https://www.tuasaude.com

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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Desastre ou oportunidade?



Todos nós sofremos contratempos, mas você pode escolher o que fazer deles, escreve Michelle Dursun.
Os contratempos vêm em todas as formas e tamanhos. Eles podem ser o resultado de uma lesão; um desempenho que não foi tão bem como planejado ou talvez uma falha de audição. Os contratempos são difíceis de lidar. Pode ser difícil ter uma decepção, rejeição ou a frustração de uma lesão.

A realidade é que, para os artistas, os contratempos vão muito além, e o faz a diferença é como você lida com eles. Você poderia tratá-los como uma "catástrofe" - "o Fim do Mundo!" Ou um "desastre total"! Ou você poderia tratá-los como uma "oportunidade de aprendizagem", um "fortificante" ou um "construtor de resiliência". Você pode escolher o que lhe convém.

Sejamos francos: os contratempos não são divertidos. OK  você se sentir desapontado ou desiludido. Como diz Daniel Savetta, um artista do Washington Ballet nos EUA: "Estar chateado as vezes é bom, e até normal. De qualquer forma ninguém quer lidar com a adversidade. "Portanto, é importante sentir a decepção, mas é importante também perguntar a si mesmo," o que eu posso tirar disso? "Os contratempos podem ser vistos como oportunidades disfarçadas. Eles dão a você a chance de crescer e aprender.

Audição ou contratempo do desempenho
Os contratempos fazem parte da vida de um artista. Richard Causer, um dançarino da Expressions Dance Company em Brisbane, diz: "Você tem que estar preparado para experimentar algum tipo de falha e rejeição, se você tem uma carreira artística".

Causer, que passou quatro anos trabalhando como dançarino profissional em Londres antes de se juntar à Expressions, explica que teve a sorte de ter sempre trabalho. No entanto, "não aconteceu sem ser recusado em algumas audições". Ele acrescenta que chegou a um ponto onde ele teve que reformular a sua abordagem na audição "como um workshop para o meu desenvolvimento pessoal ". Ele tiraria o máximo da audição e aproveitaria a oportunidade de trabalhar com "coreógrafos e dançarinos incríveis, aprender repertório espetacular e fazer parte do processo criativo, uma oportunidade que raramente acontece fora de uma audição". Desta forma, a experiência o ajudou a crescer como artista, mesmo que não tivesse sucesso.

Gene Moyle, psicólogo, professor associado e chefe de dança na Universidade de Tecnologia de Queensland, explica que quando se trata de um retrocesso de desempenho pode ser um desafio para refletir sobre uma experiência ruim, porque "um contratempo geralmente está ligado a sentimentos negativos e emoções ". No entanto, ela aconselha que tirar um tempo para refletir sobre coisas que não são planejadas ou erros que você tenha feito é  "ser crítico para garantir que você entenda por que as coisas aconteceram dessa maneira, e o jeito que foram realizadas, o que permite que você coloque no lugar as suas metas  ". Concentrar-se nos aspectos positivos de um desempenho é tão importante quanto aprender com os negativos. "Mesmo quando não obtemos os resultados que queríamos, sempre haverá pelo menos uma coisa que fizemos bem".

Lesões
O resultado de uma lesão pode ter um impacto muito mais a longo prazo do que uma rejeição de audição ou de um mau desempenho. Para Benjamin Ella, primeiro artista do Royal Ballet em Londres, teve uma fratura de estresse em seu osso navicular do seu pé que aconteceu no pior momento. Acabaram de lhe oferecer um contrato com o Royal Ballet. Felizmente, diz ele: " Lady Monica Mason, que era diretora artística do Royal Ballet naquela época, manteve meu contrato e me deu tempo para me recuperar". No entanto, quando seu osso navicular começou a fraturar novamente após dois meses em Londres, ele teve que fazer uma cirurgia para implantar dois parafusos de titânio no osso, resultando em mais 12 meses de recuperação antes que ele pudesse voltar aos palcos.

Ella explica que um dos aspectos positivos do processo de lesão e reabilitação foi a oportunidade de avaliar o futuro e se perguntar: "Eu realmente quero isso?" Ele chegou à decisão de que aos 21 anos de idade, Não podia desistir da paixão pelo balé ". E afirma que todo o processo o tornou mais forte e mais resistente.

Savetta também enfrentou um sério contratempo em sua carreira com uma grave lesão na canela que exigiu cirurgia e longa reabilitação. Com o objetivo de voltar ao palco "o mais rápido possível", uma das lições que ele aprendeu foi como permanecer positivo através da frustração de não ser capaz de dançar. Ele descobriu que tinha que canalizar sua energia para algo explorando outras paixões. "Eu trabalhei quando estava em casa, conforme minha saúde permitiu, aprendi a usar a máquina de costura, fiz a bainha das calças e me ocupei com os tutus".

Ella, Savetta e Causer (que atualmente está lidando com um tendão de bíceps e lesão de cartilagem) todos tem como lição as suas lesões como uma oportunidade de refletir e de reavaliar sua abordagem para trabalhar. Ella aconselha, "você não pode ir a 110 por cento todos os dias, você iria quebrar." Uma das lições aprendidas por todos os três dançarinos foi como trabalhar de forma inteligente, com dureza, para manter o equilíbrio e cuidar de seus corpos.

Outra porta abre
Os contratempos também podem, por vezes, proporcionar uma oportunidade de avançar por um caminho diferente. Christine Denny, ex-dançarina profissional e fundadora de Tapatak Oz, diz que os contratempos e rejeições que enfrentou em sua carreira foram realmente uma "bênção disfarçada". Ela diz que o que parecia ser tão negativo na época era um "uma oportunidade de ouro, que me guiou em outra direção". Sem esses contratempos, "talvez nunca tenha descoberto minha paixão absoluta por ensinar e inspirar a próxima geração de professores e de bailarinos".

Como "enquadrar" um contratempo
Como enquadrar um contratempo é uma habilidade importante para qualquer um. Moyle explica que a resiliência é realmente "uma mentalidade, uma atitude". Lidar com a decepção pode ser uma oportunidade de crescimento, mas, para que assim seja, dançarinos devem "também reconhecer que esta experiência é apenas uma experiência" - não é útil transformá-lo em uma catástrofe. Em vez disso, a experiência deve ser vista no contexto.

Então, talvez você tenha tido um resultado que não é o que você queria e você está desapontado que as coisas não seguiram o seu caminho, mas é importante lembrar que as circunstâncias não são permanentes. Seja qual for o contrtempo, olhe para as oportunidades que está apresentando você. Pegue o que você pode aprender com ele e voltar para o jogo. Manter as coisas em perspectiva e seguir em frente, como Savetta aconselha, "é uma aprendizagem contínua e com positividade".


Conselhos para professores
Há algumas  estratégias que os  professores podem empregar para apoiar os alunos através de um contratempo:
1. Refletir sobre o desempenho e pesar as coisas que foram bem em conjunto com as áreas que requerem atenção, há sempre alguns aspectos positivos!
2. Estabeleça metas para lidar com áreas do desempenho que precisam ser melhoradas.
3. Mantenha as coisas em perspectiva. Wendy Mollee, ex-dançarina profissional e agora diretora da Dancefever na Gold Coast, diz: "Eu digo aos alunos - isso aqui não são os Jogos Olímpicos!"
4. Lembre aos alunos que eles estão em uma viagem que às vezes pode ser difícil, mas os desafios proporcionam-lhes uma oportunidade para melhorar e crescer.
5. Reformule o conceito de sucesso - não é o resultado de que tudo dá certo o tempo todo, e sim resultado de persistir através da adversidade
6. Lembre aos alunos que esta é uma situação temporária e para ser otimista sobre o futuro.

Fonte:http://www.danceaustralia.com.au

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